{"id":40730,"date":"2017-06-13T12:15:29","date_gmt":"2017-06-13T11:15:29","guid":{"rendered":"https:\/\/ivi.es\/?p=40730"},"modified":"2022-04-12T15:34:27","modified_gmt":"2022-04-12T15:34:27","slug":"pesquisa-ultrassom-receptividade-endometrial","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/ivi.net.br\/blog\/pesquisa-ultrassom-receptividade-endometrial\/","title":{"rendered":"Pesquisa para identificar receptividade endometrial por ultrassom"},"content":{"rendered":"<p>A funda\u00e7\u00e3o IVI e a empresa QUIBIM SL assinaram uma parceria de colabora\u00e7\u00e3o para o desenvolvimento de um projeto cient\u00edfico na \u00e1rea de doen\u00e7as ginecol\u00f3gicas e reprodutivas. Especificamente, o objetivo \u00e9 conseguir <strong>atrav\u00e9s de ultrassonografia identificar a receptividade endometrial<\/strong> em tratamentos com \u00f3vulos doados.<\/p>\n<p>Atrav\u00e9s de algoritmos computadorizados de imagem, a pesquisa tem o foco na an\u00e1lise e desenvolvimento de biomarcadores de imagem obtidos por ecografia que caracterizem a receptividade endometrial, que \u00e9 um fator chave para a reprodu\u00e7\u00e3o humana e fundamental para os tratamentos de <a href=\"https:\/\/ivi.net.br\/blog\/fertilizacao-in-vitro-passo-a-passo\/\" target=\"_blank\" rel=\"noopener\">Fertiliza\u00e7\u00e3o in Vitro<\/a>\u00a0(FIV).<\/p>\n<p>Na parceria, o Professor Jos\u00e9 Remoh\u00ed, presidente e Fundador do IVI coordena o projeto e Dr \u00c1ngel Alberich, fundador e diretor de QUIBIM, SL, que \u00e9 uma spin-off do Instituto de Investigaci\u00f3n Sanitaria\u00a0La Fe, \u00e9 o cientista respons\u00e1vel.<\/p>\n<div id=\"ez-toc-container\" class=\"ez-toc-v2_0_68_1 counter-hierarchy ez-toc-counter ez-toc-grey ez-toc-container-direction\">\n<div class=\"ez-toc-title-container\">\n<p class=\"ez-toc-title \" >&Iacute;ndice<\/p>\n<span class=\"ez-toc-title-toggle\"><a href=\"#\" class=\"ez-toc-pull-right ez-toc-btn ez-toc-btn-xs ez-toc-btn-default ez-toc-toggle\" aria-label=\"Toggle Table of Content\"><span class=\"ez-toc-js-icon-con\"><span class=\"\"><span class=\"eztoc-hide\" style=\"display:none;\">Toggle<\/span><span class=\"ez-toc-icon-toggle-span\"><svg style=\"fill: #999;color:#999\" xmlns=\"http:\/\/www.w3.org\/2000\/svg\" class=\"list-377408\" width=\"20px\" height=\"20px\" viewBox=\"0 0 24 24\" fill=\"none\"><path d=\"M6 6H4v2h2V6zm14 0H8v2h12V6zM4 11h2v2H4v-2zm16 0H8v2h12v-2zM4 16h2v2H4v-2zm16 0H8v2h12v-2z\" fill=\"currentColor\"><\/path><\/svg><svg style=\"fill: #999;color:#999\" class=\"arrow-unsorted-368013\" xmlns=\"http:\/\/www.w3.org\/2000\/svg\" width=\"10px\" height=\"10px\" viewBox=\"0 0 24 24\" version=\"1.2\" baseProfile=\"tiny\"><path d=\"M18.2 9.3l-6.2-6.3-6.2 6.3c-.2.2-.3.4-.3.7s.1.5.3.7c.2.2.4.3.7.3h11c.3 0 .5-.1.7-.3.2-.2.3-.5.3-.7s-.1-.5-.3-.7zM5.8 14.7l6.2 6.3 6.2-6.3c.2-.2.3-.5.3-.7s-.1-.5-.3-.7c-.2-.2-.4-.3-.7-.3h-11c-.3 0-.5.1-.7.3-.2.2-.3.5-.3.7s.1.5.3.7z\"\/><\/svg><\/span><\/span><\/span><\/a><\/span><\/div>\n<nav><ul class='ez-toc-list ez-toc-list-level-1 ' ><li class='ez-toc-page-1 ez-toc-heading-level-2'><a class=\"ez-toc-link ez-toc-heading-1\" href=\"https:\/\/ivi.net.br\/blog\/pesquisa-ultrassom-receptividade-endometrial\/#O_que_e_receptividade_endometrial\" title=\"O que \u00e9 receptividade endometrial?\">O que \u00e9 receptividade endometrial?<\/a><\/li><li class='ez-toc-page-1 ez-toc-heading-level-2'><a class=\"ez-toc-link ez-toc-heading-2\" href=\"https:\/\/ivi.net.br\/blog\/pesquisa-ultrassom-receptividade-endometrial\/#Pilares_da_Fundacao_IVI\" title=\"Pilares da Funda\u00e7\u00e3o IVI\">Pilares da Funda\u00e7\u00e3o IVI<\/a><\/li><li class='ez-toc-page-1 ez-toc-heading-level-2'><a class=\"ez-toc-link ez-toc-heading-3\" href=\"https:\/\/ivi.net.br\/blog\/pesquisa-ultrassom-receptividade-endometrial\/#A_evolucao_dos_tratamentos_de_reproducao_humana\" title=\"A evolu\u00e7\u00e3o dos tratamentos de reprodu\u00e7\u00e3o humana\">A evolu\u00e7\u00e3o dos tratamentos de reprodu\u00e7\u00e3o humana<\/a><\/li><\/ul><\/nav><\/div>\n<h2><span class=\"ez-toc-section\" id=\"O_que_e_receptividade_endometrial\"><\/span><strong>O que \u00e9 receptividade endometrial?<\/strong><span class=\"ez-toc-section-end\"><\/span><\/h2>\n<p>A receptividade endometrial se caracteriza pelo momento em que o endom\u00e9trio, que \u00e9 o tecido que reveste o \u00fatero por dentro, est\u00e1 pronto para receber o embri\u00e3o e <strong>ajudar na sua implanta\u00e7\u00e3o<\/strong> e desenvolvimento.<\/p>\n<p>Existem muitos estudos sobre o embri\u00e3o, por\u00e9m os estudos sobre o endom\u00e9trio e o seu papel na implanta\u00e7\u00e3o embrion\u00e1ria s\u00e3o mais recentes. Apesar disso, as descobertas t\u00eam demonstrado que a receptividade endometrial \u00e9 fundamental para o sucesso da gravidez.<\/p>\n<p>O teste de receptividade endometrial <a href=\"https:\/\/ivi.net.br\/blog\/teste-era-nova-tecnologia\/\" target=\"_blank\" rel=\"noopener\">ERA<\/a>, \u00e9 um bom exemplo de<strong> estudo gen\u00e9tico<\/strong> para identificar e ajustar o melhor momento de transfer\u00eancia do embri\u00e3o de acordo com cada paciente. Este teste \u00e9 primordial para que ao redor de 25% das pacientes dos tratamentos de Fertiliza\u00e7\u00e3o in Vitro consigam engravidar, j\u00e1 que esta \u00e9 a porcentagem da popula\u00e7\u00e3o com janela de implanta\u00e7\u00e3o fora do padr\u00e3o, ou seja, que n\u00e3o ir\u00e1 conseguir engravidar se a transfer\u00eancia do embri\u00e3o for realizada no per\u00edodo em que tradicionalmente \u00e9 estabelecido pelos protocolos n\u00e3o personalizados.<\/p>\n<p>Transferindo o embri\u00e3o fora do per\u00edodo de receptividade endometrial, o sucesso do tratamento \u00e9 comprometido.<\/p>\n<h2><span class=\"ez-toc-section\" id=\"Pilares_da_Fundacao_IVI\"><\/span><strong>Pilares da Funda\u00e7\u00e3o IVI<\/strong><span class=\"ez-toc-section-end\"><\/span><\/h2>\n<p>Pesquisa cient\u00edfica, doc\u00eancia, responsabilidade social e coorporativa s\u00e3o os pilares da Funda\u00e7\u00e3o IVI e base para o avan\u00e7o da medicina reprodutiva, que em grande medida se relaciona com a nossa funda\u00e7\u00e3o, que est\u00e1 ativa desde 1997 com uma equipe de perfil docente e de pesquisadores com mais de 600 pessoas.<\/p>\n<p>Na colabora\u00e7\u00e3o com QUIBIM, SL, assim como aconteceu e acontece com outras colabora\u00e7\u00f5es que a Funda\u00e7\u00e3o IVI estabelece para o desenvolvimento cient\u00edfico e cl\u00ednico das t\u00e9cnicas de reprodu\u00e7\u00e3o humana, estamos animados em unir for\u00e7as com as mentes mais prodigiosas do mundo em prol da sa\u00fade e fertilidade.<\/p>\n<h2><span class=\"ez-toc-section\" id=\"A_evolucao_dos_tratamentos_de_reproducao_humana\"><\/span><strong>A evolu\u00e7\u00e3o dos tratamentos de reprodu\u00e7\u00e3o humana<\/strong><span class=\"ez-toc-section-end\"><\/span><\/h2>\n<p>Para que nascesse o primeiro beb\u00ea fruto de um tratamento de Fertiliza\u00e7\u00e3o in Vitro, o primeiro m\u00e9dico a conseguir o sucesso do tratamento fez exatamente 102 tentativas! Isso foi em 1978.<\/p>\n<p>Desde o primeiro \u00eaxito\u00a0de FIV, os tratamentos foram evoluindo para reduzir o risco de nascimento de m\u00faltiplos e aumentar as possibilidades de sucesso por tentativa. Hoje a fam\u00edlia que enfrenta dificuldades de engravidar e tamb\u00e9m aquelas que querem <strong>evitar a transmiss\u00e3o de doen\u00e7as gen\u00e9tica heredit\u00e1rias<\/strong> podem contar com uma medicina reprodutiva mais eficaz e segura.<\/p>\n<p>Ainda h\u00e1 muita margem para avan\u00e7os na medicina reprodutiva e por isso o grupo IVI investe muito em pesquisas cient\u00edficas para tratamentos e t\u00e9cnicas de reprodu\u00e7\u00e3o humana. Estas inova\u00e7\u00f5es precisam de anos de estudos e comprova\u00e7\u00f5es antes de poderem ser disponibilizadas aos pacientes e, por isso, exigem uma dedica\u00e7\u00e3o constante, que estamos orgulhosos de ter por contar com uma equipe apaixonada e comprometida com seu trabalho e preocupada e melhorar continuamente.    \t<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"A funda\u00e7\u00e3o IVI e a empresa QUIBIM SL assinaram uma parceria de colabora\u00e7\u00e3o para o desenvolvimento de um projeto cient\u00edfico na \u00e1rea de doen\u00e7as ginecol\u00f3gicas e reprodutivas. Especificamente, o objetivo \u00e9 conseguir atrav\u00e9s de ultrassonografia identificar a receptividade endometrial em tratamentos com \u00f3vulos doados. 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