O que é Matcher?
O sistema de testemunha chamado Matcher é um sistema eletrônico que nos protege do risco de erro na identificação de pacientes e amostras e sua rastreabilidade durante o tratamento.
Além do controle humano de cada parte do processo, esse sistema trabalha com códigos de barras e permite reforçar esses pontos de controle e reduzir ainda mais o risco, proporcionando tranquilidade tanto para os pacientes quanto para a equipe.
Como trabalhamos com o Matcher?
1º Identificamos os pacientes
Sempre que o paciente chega na clinica será solicitado que se identifique, colocaremos uma pulseira criando sua identidade eletrônica.
Todas as suas amostras – gametas (óvulos e espermatozoides), plasma sanguíneo para rejuvenescimento ovariano ou endometrial – receberão a mesma identidade eletrônica e a cada procedimento – punção, transferência ou inseminação – será confirmado com o paciente sua identidade eletrônica.
2º No laboratório
Identificamos cada tubo, placa ou aparelho que será utilizado no tratamento. Isso é feito por meio de adesivos que contêm o código de barras e os dados dos pacientes. Estes adesivos adaptam-se a equipamentos e insumos do laboratório, porque foram criados especificamente para eles: nada fica sem identificação e conferência eletrônica.
3º Comparamos as amostras em cada etapa com relação à próxima
Em todas as estações de trabalho dos laboratórios e centro cirúrgico existe um leitor Matcher que fará a leitura de cada amostra ou equipamento através de um scanner, sendo ele quem verifica o processo antes de passar para a próxima etapa. Uma grande vantagem do sistema é que a cada exposição ele tira uma fotografia para registrar o momento, imagens que são registradas no sistema.
Pontos-chave no tratamento
Entrega de amostras de pacientes
Seriam os óvulos durante a punção folicular, a amostra de sêmen para fertilizá-los, para inseminação ou congelamento, e a extração de sangue para obtenção de plasma para rejuvenescimento ovariano ou endometrial.
A fase final do tratamento
A inseminação da paciente ou a transferência do embrião para o útero, dependendo do tipo de tratamento.
Em todos esses momentos iniciamos e encerramos o processo de segurança com os pacientes. São pontos extras de controle em que os pacientes têm uma pulseira com o mesmo código de barras que vem sendo usado nos laboratórios. Assim, compararemos verbal e eletronicamente a identidade do paciente com a das amostras, fechando o circuito de verificação.
Este sistema, juntamente com os rígidos controles que já são seguidos nos laboratórios e os protocolos de trabalho, minimizam e previnem a possibilidade de erros.
O uso de sistemas de testemunha eletrônica como o Matcher nos leva um passo adiante em direção à excelência, em direção à segurança de nossos pacientes e dos tratamentos.