A injeção intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI) é uma técnica de reprodução humana assistida realizada por meio do tratamento de Fertilização in vitro (FIV).
A injeção intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI) é uma técnica de reprodução humana assistida realizada por meio do tratamento de Fertilização in vitro (FIV). Consiste em introduzir um único espermatozoide previamente selecionado dentro do óvulo e, dessa forma, realizar a fecundação.
Esta técnica é especialmente indicada em casos de infertilidade de fator masculino grave ou quando há uma amostra limitada de espermatozoides. Com a ICSI é possível alcançar com sucesso a gravidez em casos de oligospermia e vasectomia, por exemplo, entre outros casos conforme citamos nas indicações.
A ICSI pode ser realizada a partir de uma amostra de sêmen, ou por meio de biopsia testicular. Após a coleta dos espermatozoides, são extraídos e selecionados os de melhor qualidade, que serão utilizados para a fecundação dos óvulos.
RESULTADOS
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Ao introduzir um espermatozoide previamente selecionado diretamente no óvulo estamos aumentando as chances de gravidez, pois facilitamos a fecundação onde um espermatozoide com baixa mobilidade ou má morfologia teria maior dificuldade para consegui-lo de forma natural ou através da técnica de FIV simples. Após a fertilização, o óvulo fecundado será observado diariamente no laboratório de embriologia onde acompanhamos o desenvolvimento do embrião.
Nas clínicas de reprodução humana do grupo IVI, o procedimento de Fertilização in Vitro inclui a ICSI sem alterar o orçamento do tratamento. Para definir se sua realização será necessária ou conveniente, os pacientes passam por uma avaliação personalizada onde junto com o especialista será definido o tratamento de fertilidade mais adequado.
A estimulação ovariana é a primeira etapa da Fertilização in Vitro (FIV) e também da Inseminação Artificial, um processo necessário para controlar o desenvolvimento e maturação dos óvulos. No caso da FIV com ICSI, onde a fecundação é realizada no laboratório, a estimulação ovariana irá ajudar o corpo a produzir em um único ciclo mais óvulos maduros e dessa forma, contar com mais possibilidades de gerar embriões saudáveis.
O procedimento de estimulação ovariana consiste na administração de injeções diárias que poderão ser auto administrada pela paciente a partir das instruções recebidas pela equipe médica da clínica.
O tratamento de estimulação ovariana é acompanhado pelos especialistas das clínicas de reprodução do IVI e dura entre 10 e 20 dias, dependendo do protocolo personalizado utilizado e da velocidade de resposta de cada paciente. Durante o período serão realizadas várias ultrassonografias (entre 3 ou 4) e o nível de estradiol no sangue será controlado para garantir que o crescimento e a evolução dos folículos que protegem os óvulos durante seu desenvolvimento se encontram dentro da normalidade.
Quando através de ultrassonografia é comprovado que os folículos alcançaram uma dimensão adequada, programamos a coleta dos óvulos, que é tecnicamente chamada de punção folicular. O procedimento é realizado ao redor de 36 horas depois da administração de uma injeção de hormônio hCG, que induz a maturação ovariana de forma idêntica ao que ocorre no ciclo natural no momento da ovulação. A punção é realizada em sala cirúrgica sob anestesia, pois apesar de ser um procedimento rápido, com duração aproximada de 15 minutos, procuramos sempre minimizar o incômodo que a paciente poderia sentir durante o procedimento.
Após coletar os óvulos através da punção, os mesmos serão observados e selecionados com relação ao seu potencial para gerar um embrião. De forma paralela, os espermatozoides terão sido preparados de acordo com critérios de melhor mobilidade e morfologia.
A união entre o óvulo e espermatozoide de melhor qualidade é realizado através da injeção intracitoplasmática de espermatozoide, ou seja, da ICSI. Para introduzir o espermatozoide no óvulo é utilizada uma pipeta minúscula. Após a introdução do espermatozoide, observamos o processo natural de óvulo fecundado a estágio de embrião. O período dessa evolução observada em laboratório é de até 5 a 6 dias, quando o embrião atinge o estágio de blastocisto e está pronto para ser introduzido no útero materno.
Quando indicado pelo especialista, poderá ser realizado o estudo genético de algumas células do embrião para comprovar que o mesmo é geneticamente saudável (PGS) e, portanto, terá mais chances de implantação e de nascimento. O procedimento de PGS requer a retirada de algumas células do embrião para envio ao laboratório de genética, enquanto o embrião permanece do laboratório da clínica de reprodução humana.
Os embriões resultantes após a fecundação dos óvulos são observados no laboratório dia após dia e classificados de acordo com a sua morfologia e ritmo de divisão celular. Apenas os embriões que correspondem ao desenvolvimento normal serão candidatos à transferência ao útero materno, alguns embriões podem chegar a bloquear naturalmente o seu desenvolvimento, o que significa que não são viáveis para a gravidez.
A transferência embrionária consiste na introdução do embrião no interior do útero materno, com a ajuda de uma cânula especialmente concebida para o efeito. A quantidade de embriões a serem transferidos ao útero materno respeita a Norma do Conselho Federal de Medicina do Brasil, que estabelece um limite de acordo com a idade materna.
Nas clínicas IVI, utilizando de alta tecnologia, sempre que possível em uma decisão conjunta com os pacientes, pode ser transferido um único embrião (SET) previamente analisado pela técnica de Screening Genético Pré-implantacional (PGS). Ao transferir um único embrião analisado em todos os seus aspectos (morfológicos e genéticos) estamos proporcionando mais chances de uma gravidez única e saudável para a gestante e o bebê.
A vitrificação é a técnica de congelamento rápido por nitrogênio líquido, que após a transferência dos embriões, é utilizada para congelar aqueles embriões que não foram introduzidos ao útero materno para uma tentativa de gravidez futura ou para a transferência em um ciclo posterior de tratamento de Fertilização in Vitro. A vitrificação permite preservar os embriões por tempo indeterminado, sem comprometer sua qualidade.