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dezembro 26, 2022

Astenozoospermia e a infertilidade masculina

astenozoospermia
Inicio Blog Astenozoospermia e a infertilidade masculina

Comitê Editorial IVI Salvador

O termo astenozoospermia refere-se aos defeitos na motilidade dos espermatozoides. Trata-se de uma condição masculina que pode representar um grande problema para a fertilidade.

É uma situação na qual as células reprodutoras do homem não têm motilidade suficiente para chegar até o óvulo no corpo da mulher. Ou seja, mesmo que a quantidade de espermatozoides vivos corresponda ao normal, o número de gametas móveis e ativos – capazes de se mover rapidamente em linha reta – são insuficientes. Dessa forma, impossibilita a fecundação.

A astenozoospermia, ou “esperma preguiçoso ou lento”, é apenas um dos casos de tipos de infertilidade masculina.

Esse problema diminui muito as chances do casal conseguir engravidar. Vale ressaltar que a astenozoospermia não tem relação com impotência sexual ou perda da libido. São problemas diferentes.

Dito isso, é importante salientar que essa doença afeta, então, apenas a fertilidade do homem, mas não o seu desempenho sexual.

Índice

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  • Causas da astenozoospermia
  • Como é o diagnóstico? 
  • Existe tratamento para astenozoospermia?
  • Quem tem astenozoospermia pode engravidar?

Causas da astenozoospermia

As causas da astenozoospermia são, muitas vezes, relacionadas às infecções na região dos testículos. No entanto, existem vários fatores que podem influenciar a mobilidade espermática. Um dos principais é a idade avançada do homem. Sabemos que a qualidade do sêmen tende a diminuir após os 50 anos.

Uma alimentação pobre em nutrientes, vitaminas e antioxidantes pode causar astenozoospermia. A temperatura corporal também pode ser umas das causas. Os testículos devem ter dois graus a menos que o resto do corpo. Assim, se a temperatura for diferente disso, pode-se afetar a motilidade do esperma.

Alterações espermáticas, como as genéticas, afetam os espermatozoides e podem alterar a sua mobilidade. As alterações da via seminal com modificações nos testículos, epidídimo, canal deferente ou canal ejaculador podem afetar a motilidade também. Especialmente se houver infecções com presença de leucócitos no fluido seminal.

A varicocele, que se trata da presença de varizes nos vasos sanguíneos que irrigam o testículo, está incluída entre as causas. Longos períodos sem ejaculação e defeitos na produção de espermatozoides, também entram na lista. Além das obstruções causadas por uma vasectomia.

Estilo de vida com uso e abuso de substâncias tóxicas, como cigarro, álcool ou drogas ilícitas, assim como exposição a fertilizantes ou pesticidas também podem causar danos a motilidade espermática. E, por fim, tratamentos contra o câncer (rádio e quimioterapia) são técnicas agressivas e que prejudicam o espermatozoide.

Como é o diagnóstico? 

“A astenozoospermia não apresenta sintomas específicos. Mas, algumas manifestações podem estar associadas às possíveis causas da doença. Por exemplo, no caso do problema ser causado por varicocele, é provável que o homem sinta dor no testículo, inchaço ou desconforto na virilha. Em muitos casos, o homem só procura o médico quando o casal apresenta dificuldades para engravidar”, conta Átila Sena, embriologista do IVI Salvador.

Nesse sentido, para avaliar a possibilidade de astenozoospermia, o exame solicitado é o espermograma. Que é um teste laboratorial que analisa a qualidade do sêmen. Nele são verificados o volume, a viscosidade, a liquefação, a coloração e o pH (acidez) do líquido seminal.

Além disso, também se analisa a concentração, vitalidade e a motilidade total e progressiva dos espermatozoides, morfologia, entre outros. Os achados referentes à motilidade (movimento dos espermatozoides), são um dos principais indícios de astenozoospermia.

Além disso, para confirmar o diagnóstico o médico pode solicitar exames hormonais para verificar os níveis de FSH, LH e testosterona. Na maioria das vezes é pedida também uma punção testicular. O exame é utilizado para saber se o problema é na produção do esperma ou no caminho até sua saída do corpo. 

Existe tratamento para astenozoospermia?

O tratamento para a astenozoospermia se baseia na cura ou na eliminação do fator que desencadeia o problema. Portanto, isso depende das causas e da gravidade da doença. Nesse sentido, a conduta médica pode incluir o uso de antibióticos, caso o quadro seja decorrente de uma infecção. Ou então, uma cirurgia para corrigir uma varicocele, se esta for a causadora do problema.

Além disso, mudanças no estilo de vida do homem, como ajustes na alimentação, podem ser suficientes para melhorar a motilidade dos gametas.

Desta forma, vale ressaltar que algumas condições são tratáveis ​​com maior facilidade do que outras, o que repercute no grau de sucesso dos tratamentos.  

Quem tem astenozoospermia pode engravidar?

A astenozoospermia pode representar um verdadeiro empecilho na fertilidade masculina e do casal. Pois, ela acaba dificultando que a gravidez aconteça de forma natural.

Mas, felizmente, já existem métodos alternativos para promover o encontro do óvulo com o espermatozoide quando a situação não pode ser revertida.

Nesse sentido, a reprodução assistida pode auxiliar e superar os obstáculos da fecundação. A astenozoospermiacostuma ser uma causa de infertilidade, mas, para isso, existem tratamentos que permitem que um homem seja pai apesar dessa condição.

O objetivo desses tratamentos é conseguir uma amostra de espermatozoides com mobilidade suficiente para fertilizar o óvulo através de uma das técnicas da reprodução assistida. Tudo vai depender do grau de astenozoospermia. O mais indicado é a ICSI (injeção intracitoplasmática de espermatozoide), que consiste na introdução de um espermatozoide pré-selecionado em cada oócito. Assim, as chances de fertilização aumentam.

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