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dezembro 12, 2023

Síndrome de hiperestimulação ovariana: o que é?

Hiperestimulação ovariana
Inicio Blog Síndrome de hiperestimulação ovariana: o que é?

Comitê Editorial IVI Salvador

A ovulação é um processo natural do ciclo menstrual e acontece quando se rompe o folículo ovariano, liberando um óvulo. Desta forma, o gameta feminino pode encontrar o espermatozoide e, assim, acontece a fecundação. Esse processo é controlado pela ação dos hormônios FSH (folículo estimulente) e LH (luteinizante), secretados pela glândula hipófise.

Em alguns casos, seja natural ou por ação de medicamentos, o ovário acaba liberando óvulos a mais no mesmo ciclo, caracterizando a hiperovulação.

“A hiperovulação, ou ovulação excessiva, é um fenômeno raro, mas que pode ocorrer em decorrência de uma maior produção hormonal. O mais comum é que aconteça em pacientes jovens, com reserva ovariana aumentada. Pacientes com síndrome dos ovários policísticos (SOP) também podem passar pelo problema”, explica a Dra. Genevieve Coelho, Diretora Médica do IVI Salvador.

A Síndrome da Hiperestimulação Ovariana (SHO) é, então, uma resposta exagerada dos ovários às medicações que estimulam o crescimento dos folículos. Trata-se de uma complicação em decorrência da indução ovariana nos procedimentos de Reprodução Assistida.

O tratamento de fertilização in vitro (FIV) é muito seguro e com poucas complicações envolvidas. A mais temida delas é a Síndrome de Hiperestimulação Ovariana (SHO). Quando a mulher inicia o tratatamento, o médico faz um alerta sobre a possibilidade de o problema aparecer.

Índice

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  • Como ocorre a Síndrome da Hiperestimulação Ovariana
  • Os sintomas e as classificações da Síndrome da Hiperestimulação Ovariana
  • Como evitar a Síndrome da Hiperestimulação Ovariana

Como ocorre a Síndrome da Hiperestimulação Ovariana

A Síndrome da Hiperestimulação Ovariana (SHO), como vimos, é uma complicação decorrente dos medicamentos (hormônios) usados para a estimulação ovariana.

Os indutores de ovulação (medicamentos) são utilizados para aumentar os números de oócitos (óvulos) produzidos no ciclo. E, com isso, melhorar as chances de sucesso em um tratamento de reprodução assistida.

Como cada organismo reage de uma forma aos medicamentos, pode ocorrer uma resposta exagerada dos ovários ao estímulo hormonal, resultando em um crescimento de óvulos maior do que o esperado.

A depender do momento em que a SHO acontece, ela pode ser caracterizada como precoce ou tardia.

A forma precoce é induzida pelo hCG exógeno (que vem de fora do corpo). Ele é administrado para a maturação final dos óvulos. Costuma ser percebida próximo à coleta dos gametas, geralmente dentro de 3 a 7 dias após uso do hCG.

Nesses casos, a síndrome costuma ser mais leve e durar cerca de uma semana, tempo de ação da medicação no organismo. O quadro melhora quando ocorre a menstruação após a coleta, com a redução dos níveis de hormônios.

Já a forma tardia acontece pela gravidez. Nesse caso, os sintomas ocorrem em função do hCG endógeno, produzido pelo próprio corpo quando a mulher fica grávida. O diagnóstico é feito já nas primeiras semanas de gestação, principalmente em gravidez múltipla. Nesse caso, é importante ficar atenta, já que a síndrome do hiperestímulo ovariano tardia apresenta frequentemente efeitos mais graves.

Os sintomas e as classificações da Síndrome da Hiperestimulação Ovariana

A síndrome da hiperestimulação ovariana pode apresentar alguns sintomas comuns. As mulheres que passam pelo processo de indução da ovulação devem ficar atentas a sinais como distensão, desconforto ou dor abdominal; dor ou cólica leve; náusea, vômito e/ou diarreia.

Elas devem observar ainda se vem ocorrendo inchaço e ganho de peso; dificuldade respiratória, diminuição da diurese, alteração dos exames do sangue, alteração da função renal, e aumento do tamanho dos ovários.

Com relação às manifestações do problema, elas podem ser classificadas como leve, moderada ou grave.

A forma leve está em 12 a 20% dos ciclos de estimulação ovariana. Além de ser a mais comum, os principais sintomas são distensão e desconforto abdominal, náusea e vômitos, diarreia e ovários aumentados. Nesses casos, os sintomas podem ser tratados com analgésicos, medicação para náuseas e que auxiliem a função gastrointestinal. Recomenda-se, também, repouso, inclusive sexual.

A forma moderada, que representa 3% a 6% dos casos, tem sintomas semelhantes aos da forma leve, mas com a presença de ascite (liquido livre na cavidade andomial). O tratamento geralmente inclui hidratação, albumina endovenosa e heparina profilática.

Na SHO moderada, é importante realizar um acompanhamento ambulatorial, que envolva com controle do peso, avaliação ultrassonográfica e exames como hemograma, avaliação da função renal e eletrólitos. Dependendo do caso da paciente também pode ser necessário aspirar o líquido abdominal. No caso de mulheres grávidas, os cuidados são ainda mais intensos.

A forma mais grave acomete de 0,5% a 2% das mulheres e representa risco de morte. A paciente poderá apresentar náuseas, vômitos, diarreia, ascite intensa, ganho de peso, fortes dores abdominais, trombose e redução do volume urinário. É necessário tratamento das complicações, monitorização e, em casos raros, suporte intensivo. Na forma grave, é indicada internação hospitalar.

Na forma grave, o ovário geralmente fica muito maior que o habitual, apresentando risco de torção do órgão. Nesse sentido, se isto ocorrer, pode ser necessário procedimento cirúrgico para distorcer o ovário, ou em último caso, realizar sua retirada.

Como evitar a Síndrome da Hiperestimulação Ovariana

 A melhor forma de evitar o problema é saber quais mulheres têm maior risco de desenvolver este quadro e, assim, individualizar o protocolo de indução da ovulação.

Desse modo, a escolha dos medicamentos e das dosagens utilizadas pode diminuir as possíveis complicações.

Para prevenir a SHO, alguns médicos substituem o hormônio HCG por um análogo do GnRH, para a maturação folicular. Isso diminui consideravelmente o desenvolvimento da complicação.

Outra forma de evitar é a administração de metformina em pacientes portadores de Síndrome dos Ovários Policísticos.

Além disso, nos casos de maior risco, a transferência do embrião não acontece no ciclo de estimulação. Os embriões são congelados (vitrificação), e transferidos nos ciclos seguintes. Vale lembrar que, para acompanhar de perto possíveis alterações, é importante realizar ultrassonografias constantes e as dosagens de estradiol.

“Mesmo diante de tudo isso, é sempre válido lembrar que a medicina reprodutiva tem avançado a cada dia, com técnicas mais modernas, medicamentos que oferecem mais efetividade com menos impactos e o resultado disso é mais segurança para as pacientes”, pondera a Dra. Genevieve.

Seja qual for o seu caso, no IVI somos especialistas em medicina reprodutiva e cada tratamento é personalizado ao diagnóstico de cada paciente. Graças a isso, já ajudamos mais de 250.000 bebês a nascer. Se você deseja realizar o seu sonho de ser mãe, entre em contato com a gente através do (71) 3014-9999 ou nos envie uma mensagem através do Whatsapp (71) 99188-0336. Se preferir, preencha o formulário para marcar uma consulta no IVI e a nossa equipe irá te procurar.

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