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novembro 28, 2023

Útero septado: o que é, sintomas, causas, tratamento

Útero Septado
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Comitê Editorial IVI Salvador

Muitas mulheres sonham com a gravidez. E todas elas sabem que o primeiro passo para a realização do sonho são as consultas médicas e a realização de exames. É nesse momento que algumas encontram dificuldades para engravidar e começam a investigar as possíveis causas.

As causas de infertilidade são diversas. Endometriose, síndrome dos ovários policísticos (SOP) ou miomas uterinos, entre outros, estão nessa lista. Mas ela também pode ser ocasionada por características genéticas e hereditárias, como malformações congênitas.

Malformações congênitas ocorrem durante o desenvolvimento embrionário. Elas podem ter causas genéticas ou hereditárias, afetar o útero e ainda trazer alguns impactos para a vida da mulher. As consequências disso podem ser graves ou leves, tudo vai depender do tipo de malformação e do tratamento que será realizado.

Essas malformações muitas vezes são assintomáticas e só são percebidas quando ocorre uma investigação. Uma delas, que não é tão falada, mas que merece muita atenção, é o septo uterino, também chamado de útero septado. Esse é o tipo mais comum de anomalia uterina.

“O útero septado é o tipo mais comum de anomalia uterina. Estima-se que esteja entre 3% e 7% da população feminina. Muitas mulheres têm dúvidas sobre a relação das malformações e a fertilidade e é fundamental explicar melhor”, cita a Dra. Graziele Reis, médica do IVI Salvador.

Índice

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  • O que é útero septado
  • Como é realizado o diagnóstico?
  •  O útero septado e a fertilidade
  • Tratamento do útero septado

O que é útero septado

O útero septado é uma malformação uterina congênita que ocorre ainda no desenvolvimento embrionário. É caracterizada pela divisão do útero em duas partes. Por conta do surgimento de uma membrana, conhecida como septo, acontece essa divisão.

Essa divisão pode ser parcial ou completa, e transformar o útero em duas cavidades de tamanhos diferentes. O que reduz o espaço para o desenvolvimento do feto. Em consequência disso, as mulheres acometidas estão suscetíveis a complicações obstétricas, como abortos e problemas no desenvolvimento do embrião.

Essa morfologia irregular do útero se manifesta logo no começo da vida. Quando a mulher ainda é um embrião no útero de sua mãe. Os ductos de Müller, canais que na divisão embrionária dão origem ao aparelho reprodutor feminino, não se dividem de forma correta. O resultado é uma alteração que provoca, principalmente, dificuldades para engravidar.

O útero septado é a condição mais comum, entre as anomalias uterinas, encontrada nas pacientes. No entanto, é uma das poucas que podem ser corrigidas. Ou seja, se a paciente foi diagnosticada com a condição, existem algumas possibilidades de tratamento.

Vale ficar atenta porque, embora essa membrana divida o útero em duas partes, ela não causa sintomas e nem sinais. É comum que essa malformação seja identificada durante a realização de exames ginecológicos de rotina.

Como é realizado o diagnóstico?

No geral, o útero septado é assintomático. A mulher costuma descobrir durante as consultas ginecológicas de rotina. Ou durante a própria gravidez, ou durante a investigação da causa da infertilidade.

Em outras mulheres, os sintomas podem ser dores pélvicas, e/ou sangramento excessivo durante a menstruação. Mas, é necessária uma investigação e análise médica. Pois os sintomas acima também podem ser causados por outras doenças e não ter ligação alguma com a condição congênita.

O diagnóstico de útero septado é simples. Através da realização de exames de imagem, como a ultrassonografia transvaginal, histerossalpingografia e a vídeo histeroscopia diagnóstica.

 O útero septado e a fertilidade

As malformações uterinas afetam a fertilidade porque limitam o tamanho da cavidade. Dessa maneira, o feto tem pouco espaço para se desenvolver. Ou seja, a mulher com o útero septado pode engravidar, mas o desenvolvimento adequado do feto dependerá da parte do útero em que ele está se desenvolvendo.

O feto só vai se desenvolver adequadamente, se ele estiver crescendo no lado maior do útero septado. Caso o feto comece a se desenvolver no lado menor do útero, há um grande risco de aborto espontâneo ou de um parto prematuro.

No entanto, existem tratamentos para essa condição, que possibilitam à mulher, engravidar. É importante que a mulher que possui útero septado tenha um acompanhamento ginecológico constante, especialmente se ela deseja ser mãe.

Tratamento do útero septado

 Esse útero possui uma membrana que divide a cavidade em duas. Essa membrana, além de limitar o órgão, dificulta a fixação do embrião, uma vez que não possui vascularização adequada para sustentá-lo na parte do septo.

O tratamento pode ser realizado por intervenção cirúrgica ou métodos de reprodução assistida.

O tratamento cirúrgico é feito através da histeroscopia, para que haja a retirada da parede que divide o útero. A cirurgia realiza a retirada dessa membrana.

O procedimento é feito por meio de uma histeroscopia cirúrgica com anestesia geral, e tem duração de 30 minutos a 1 hora. A paciente tem alta no mesmo dia. Embora a cirurgia seja de curta duração e minimamente invasiva, é fundamental que ela seja realizada em um centro especializado.

A cirurgia diminui as taxas de aborto em até 5,9% dos casos e aumenta as chances de concepção em até 80% deles.

Após a cirurgia, a paciente pode ter sangramentos vaginais, por até seis semanas. Se após esse período a paciente continuar com sangramentos, deve informar ao seu ginecologista. Dentro de 8 semanas, após a cirurgia, caso a paciente tenha uma boa recuperação, ela pode ser liberada para iniciar as tentativas de gravidez.

Se a mulher continuar com dificuldade para levar a gravidez adiante, mesmo após a cirurgia, as técnicas de reprodução assistida são uma opção. Na fertilização in vitro (FIV), por exemplo, os óvulos são coletados diretamente dos ovários, para que a fecundação dos gametas (óvulos e espermatozoides) ocorra em laboratório.

Após essa fecundação, eles são inseridos novamente no lado maior do útero. Depois de algumas semanas, a mulher vai continuar sendo acompanhada, para avaliar a evolução da gestação.

Outra possibilidade é a Inseminação Intrauterina (IIU), também conhecida como inseminação artificial. Ela é feita da mesma forma, com estimulação ovariana. Mas, nesse procedimento, os espermatozoides, depois de coletados e preparados em laboratório, são depositados diretamente dentro do útero para facilitar a fecundação.

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