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dezembro 5, 2025

Corticoides na gravidez

Corticoide na gravidez
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Comitê Editorial IVI Salvador

Os corticoides (ou corticosteroides) são medicamentos amplamente usados na medicina por suas potentes propriedades anti-inflamatórias e imunossupressoras.

São hormônios sintéticos semelhantes ao cortisol, produzidos pelas glândulas suprarrenais. Há várias formulações e vias de administração: sistêmicos (oral ou injetável, prednisona, dexametasona, betametasona) e tópicos (cremes e pomadas).

Eles reduzem inflamação e modulam o sistema imune, o que pode ser útil em doenças autoimunes, reações alérgicas graves e, em obstetrícia, para maturação pulmonar fetal.

Os corticoides atuam ligando-se a receptores intracelulares de glicocorticoides, que então modulam a expressão de genes envolvidos na resposta inflamatória. Essa ação reduz a produção de citocinas pró-inflamatórias e estabiliza membranas celulares, o que explica sua eficácia em diversas condições.

A escolha do tipo de corticoide na gestação é estratégica: alguns têm menor passagem placentária, minimizando efeitos no feto, enquanto outros são preferidos justamente por alcançarem o compartimento fetal quando necessário.

Índice

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  • Principais indicações dos corticoides na gravidez
  • Doenças maternas que exigem imunossupressão
  • Uso tópico e dermatológico de corticoides na gravidez
  • Indicações específicas para corticoides em FIV
  • Riscos e efeitos colaterais de corticoides na gravidez
  • Corticoides e a reprodução assistida

Principais indicações dos corticoides na gravidez

Quando há risco iminente de parto prematuro (geralmente entre 24 e 34 semanas), o uso de corticoides (mais frequentemente betametasona ou dexametasona) reduz significativamente complicações neonatais, incluindo síndrome do desconforto respiratório, hemorragia intraventricular e mortalidade neonatal. Essa é uma das indicações mais bem estabelecidas e com forte evidência em obstetrícia.

Em casos selecionados, como gestações múltiplas, o benefício também se estende, embora o esquema de doses possa variar. As recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) reforçam que o tratamento deve ser feito em gestantes com risco real de parto prematuro, e que usos repetidos só devem ser considerados em situações excepcionais, com intervalo mínimo de 14 dias entre eles.

Doenças maternas que exigem imunossupressão

Em gestantes com condições como lúpus, asma grave, doenças inflamatórias intestinais ou outras doenças autoimunes, corticoides podem ser necessários para controlar a atividade da doença, o que é muitas vezes mais seguro para a gestação.

No lúpus, por exemplo, a prednisona é normalmente usada, pois tem baixa transferência placentária. Já em pacientes com asma grave, o controle adequado com corticosteroides inalatórios (como a budesonida) é essencial para evitar hipóxia materna e fetal. A falta de controle da doença costuma ser mais perigosa do que os possíveis efeitos adversos da medicação.

Uso tópico e dermatológico de corticoides na gravidez

O uso tópico para dermatites também é uma das principais indicações. Corticoides tópicos de baixa a moderada potência podem ser usados quando necessário.

Evita-se exposição prolongada e aplicação em grandes áreas com preparações de alta potência.

Embora a absorção cutânea seja mínima, o uso prolongado de corticosteroides potentes em grandes superfícies pode causar supressão adrenal materna ou restrição de crescimento fetal.

Por isso, recomenda-se sempre preferir produtos de baixa potência e monitorar o tempo de uso.

Indicações específicas para corticoides em FIV

“Em protocolos de Fertilização In Vitro (FIV), corticoides por vezes são utilizados em situações bem específicas. Por exemplo, para modular resposta imune em pacientes com sinais de autoimunidade associada a falhas de implantação ou abortamentos de repetição. A indicação, entretanto, deve ser individualizada”, reforça a médica Andreia Garcia, do IVI Salvador.

A grande demonstração de benefício dos corticoides na gravidez é no contexto da maturação pulmonar fetal anteparto. Para outras indicações (uso para melhorar taxas de implantação na FIV, por exemplo), os estudos são menos conclusivos.

Existem trabalhos que sugerem benefício em subgrupos com autoanticorpos ou doença autoimune, mas não há evidência robusta que justifique o uso rotineiro de corticóide em todos os ciclos de FIV.

Além disso, novas linhas de pesquisa buscam compreender o papel dos corticoides na prevenção de complicações inflamatórias gestacionais, como a pré-eclâmpsia.

Alguns estudos observacionais apontam que o uso de baixas doses de prednisona pode reduzir marcadores inflamatórios endoteliais, mas faltam ensaios clínicos que confirmem benefícios reais em desfechos materno-fetais.

Riscos e efeitos colaterais de corticoides na gravidez

O uso prolongado de corticoides pode levar à osteopenia, ganho de peso, alterações de humor, entre outros.

Os efeitos potenciais incluem ainda o aumento da pressão arterial, retenção de líquidos, estrias cutâneas e maior suscetibilidade a infecções oportunistas.

Nas mães, é importante lembrar que corticoides sistêmicos elevam a glicose. Mulheres com diabetes gestacional ou risco para diabetes devem ser monitoradas.

Em recém-nascidos expostos a altas doses por tempo prolongado, há relatos raros de supressão adrenal transitória, o que reforça a importância do acompanhamento pediátrico pós-parto.

É importante destacar que, em gestantes com indicação correta e monitoramento adequado, o benefício dos corticoides geralmente supera os riscos potenciais. O segredo está na dose, na duração e na supervisão médica.

Corticoides e a reprodução assistida

Em clínicas de reprodução, quando indicado, costuma-se usar doses baixas e por período curto (por exemplo, prednisona em doses baixas peri-transferência), sempre com avaliação de riscos (glicemia, infecções). A decisão é multidisciplinar: médico de reprodução e reumatologista/imunologista quando necessário.

Recentemente, revisões sistemáticas da Cochrane e diretrizes da ESHRE (European Society of Human Reproduction and Embryology), reforçaram que o uso de corticóides na FIV deve ser restrito a casos com suspeita de componente imunológico, e nunca de forma empírica. Além disso, há interesse crescente em estudar a influência do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal na receptividade endometrial e no sucesso dos ciclos de reprodução assistida.

 

“O uso de corticóides na gravidez deve ser sempre individualizado. Quando bem indicado, como na prevenção de complicações neonatais por parto prematuro ou no controle de uma doença autoimune ativa, os benefícios costumam superar os riscos. Já na Fertilização in Vitro, empregamos corticoides apenas em casos selecionados, quando há sinais de atividade imunológica que possa comprometer a implantação; e sempre com monitorização apropriada”, explica a especialista.

 

Corticoides são ferramentas valiosas na obstetrícia e na medicina reprodutiva, com indicações claras (como maturação pulmonar fetal) e usos potenciais na reprodução assistida para casos selecionados. Entretanto, não são isentos de riscos. A prescrição deve ser feita com critério, documentação dos motivos e acompanhamento clínico, sempre priorizando a segurança materno-fetal e os melhores resultados reprodutivos.

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