O Dia Mundial do Coração foi instituído pela federação Mundial do Coração há mais de 20 anos e é celebrado sempre em 29 de setembro, com o objetivo de conscientizar as pessoas sobre a importância de manter uma vida mais saudável e, assim, evitar doenças cardíacas.
Essas doenças matam cerca de 17 milhões de pessoas por ano, ao redor de todo o planeta; sendo a principal causa de morte no mundo. No Brasil, estima-se que 14 milhões de pessoas têm algum tipo de doença cardiovascular e que, pelo menos, 400 mil mortes ocorrem todos os anos, em decorrência dessas enfermidades. Isso quer dizer que 30% de todos os óbitos no país são relacionados às doenças cardiovasculares.
É importante, sempre, explicar que não apenas se desenvolve problemas cardíacos nascendo com eles. Às vezes, uma vida desregrada ou com estresse excessivo, pouco descanso e hábitos nocivos adquiridos com o passar dos anos, pode sobrecarregar o coração, levando ao entupimento de vasos ou mesmo a uma parada do órgão.
Fatores de risco ao coração
Os principais fatores de risco para eventos cardiovasculares são a hipertensão, a diabetes, os níveis elevados de gordura no sangue, o histórico familiar, o estresse, o tabagismo, a obesidade, o sedentarismo e as doenças da tireoide.
Um acompanhamento médico especializado é recomendado para precaver. Às vezes, as pessoas têm algum problema que ainda não apresentou diagnóstico e convivem com essa doença durante anos, até perceber e só identificar com um possível grau de avanço desse mal. Em muitos casos, nessa hora, já é tarde para um tratamento mais efetivo.
O mais recomendado, por isso, é ter uma rotina de exames e avaliações anuais, a fim de acompanhar o corpo e a saúde e perceber possíveis alterações de forma mais rápida.
Como cuidar do coração
Um ponto básico quando se fala em cuidados com o coração, é, de fato, fazer checkups anuais ou em ciclos determinados pelo seu médico. É o ponto de partida para assegurar que tudo está sendo visto.
Mas para cuidar bem do coração, os defensores da causa da saúde pregam o conceito de “agir agora para viver mais e melhor no futuro”. Para isso, algumas atitudes muito simples podem fazer a diferença.
Na hora de se alimentar, dê preferência a consumir alimentos saudáveis, evite os industrializados e processados, com muitos conservantes e substâncias que podem aumentar a gordura no corpo e favorecer o entupimento de veias e artérias.
Outro excelente aliado para o coração é o hábito de fazer exercícios físicos regularmente. Não precisa ser atleta. Basta se mexer. O sedentarismo é um dos maiores problemas enfrentados pela atualidade e combatê-lo é a chave para diversas questões.
Outras atitudes como não fumar, não consumir drogas e álcool também ajudam. Por fim, manter controlados os níveis de colesterol também é uma conduta para a manutenção da saúde do coração.
Nascendo com doença cardíaca (ou malformações)
Nascer com uma doença no coração é algo muito grave, que desperta a imediata preocupação dos pais. Quando uma mulher está grávida e passa pelo correto pré-natal, ainda é possível detectar precocemente alguns problemas e já se preparar para o tratamento mais assertivo logo no nascimento.
“Infelizmente, alguns problemas não são tão fáceis de identificar, nem mesmo realizando todos os exames durante a gestação. A medicina reprodutiva tem sido uma grande aliada das famílias, ao trazer a possibilidade de testes genéticos pré-implantacionais, que podem detectar algumas doenças genéticas”, conta Daniele Freitas, Diretora do Laboratório de Fertilização In Vitro do IVI Salvador.
Testes Genéticos Pré-Implantacionais
Os testes genéticos pré-implantacionais, chamados de PGT, são ferramentas diagnósticas que podem ser realizadas no tratamento de reprodução assistida. Na prática, eles funcionam para aumentar as chances de gestação, para pacientes que já estão em tratamentos de reprodução assistida, e minimizar o risco de alterações cromossômicas, que podem levar ao desenvolvimento de diversas doenças e malformações. Ou seja, os PGT funcionam como um teste de avaliação do conteúdo genético de embriões. Assim, o especialista vai selecionar o(s) melhor(es) embrião(ões) para a transferência.
Quem pode realizar o PGT
Alguns casais, ao viverem a dificuldade em levar adiante uma gravidez ou mesmo tendo dificuldade em conseguir engravidar, buscam a medicina reprodutiva como opção para tratar a infertilidade.
É o caminho mais comum, já que, diante da dificuldade da gestação, eles precisam entender se existe alguma infertilidade, a quem está relacionada, se é provisória ou se é permanente e qual a conduta para seguir adiante com o sonho de aumentar a família.
Outros casais, entretanto, optam por aderir a técnicas, como a Fertilização In Vitro, para contar com o suporte da ciência na hora de eliminar as chances de alterações cromossômicas no bebê.
Falar de como a ciência ajuda na detecção das possíveis doenças, antes mesmo de transferir um embrião, é de extrema importância para casais que apresentam aumento do risco de ter filhos com malformação. Isso, especialmente, se levarmos em conta que setembro é tempo de cuidar do principal órgão do corpo humano, que é o coração.
Seja qual for o seu caso, no IVI somos especialistas em medicina reprodutiva e cada tratamento é personalizado ao diagnóstico de cada paciente. Graças a isso, já ajudamos mais de 250.000 bebês a nascer. Se você deseja realizar o seu sonho de ser mãe, entre em contato com a gente através do (71) 3014-9999 ou nos envie uma mensagem através do Whatsapp (71) 99188-0336. Se preferir, preencha o formulário para marcar uma consulta no IVI e a nossa equipe irá te procurar.
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