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março 10, 2022

Adenomiose e Endometriose, qual a diferença?

Inicio Blog Adenomiose e Endometriose, qual a diferença?

Comitê Editorial IVI Salvador

Adenomiose e Endometriose são duas patologias distintas e ambas estão relacionadas ao tecido endometrial. Mas embora sejam originadas pelo mesmo tipo de tecido do corpo da mulher, elas são doenças diferentes.

Portanto, consistem em condições distintas com suas especificidades. E também em relação ao diagnóstico e ao tratamento a ser aplicado.

“Embora possam ser confundidas por causa da origem em comum no tecido endometrial, é importante realizar um diagnóstico correto para dar início ao tratamento mais adequado o mais breve possível”, explica o médico do IVI Salvador, Dr. Fábio Vilela.

As duas condições podem ser potencializadas pela quantidade do hormônio estrogênio no organismo, sendo que uma maior concentração aumenta as chances de alguma das doenças estarem presentes ou terem o quadro agravado, caso já existam.

Essas condições também estão associadas à infertilidade feminina, sendo que em mulheres com endometriose a infertilidade pode ser identificada em até 50% dos casos, enquanto na adenomiose, é verificada em aproximadamente 20% das pacientes.

Índice

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  • As diferenças entre a Adenomiose e a Endometriose
  • Sintomas e diagnóstico da adenomiose
  • Endometriose: sintomas e diagnóstico
  • Os tratamentos
  • Adenomiose, endometriose e fertilidade

As diferenças entre a Adenomiose e a Endometriose

Ainda que haja algumas semelhanças, a endometriose e a adenomiose são patologias diferentes, como já dissemos. A caracterização exata de cada uma das doenças vai depender prioritariamente do lugar onde o tecido endometrial se concentrar.

No caso da endometriose, o tecido endometrial está presente em outros locais que não o útero, como nos ovários, vagina, trompas, peritônio, intestino, bexiga e também na região atrás do colo uterino. A endometriose é uma condição bastante comum entre as mulheres.

Já no caso da adenomiose, o tecido endometrial vai se concentrar na parede uterina (chamada de miométrio), desenvolvendo glândulas do endométrio nesse local.

Por isso, elas exigem tratamentos específicos, o que torna fundamental um acompanhamento médico especializado e um diagnóstico correto. “A gente sempre costuma dizer que a mulher precisa, ao menor sinal de que algo está diferente, buscar ajuda. Se uma dor incomodou um pouco mais, se foi diferente, busque ajuda. Sentir dor não é normal”, completa o médico.

Sintomas e diagnóstico da adenomiose

A adenomiose é mais frequente em mulheres que já engravidaram e também naquelas submetidas à curetagem, miomectomia ou parto cesárea.

Dessa forma, essa doença é mais comum em mulheres entre os 35 e os 50 anos, diferentemente do que ocorre na endometriose.

A adenomiose pode ser assintomática. Entretanto, em alguns casos ela apresenta sintomas que costumam surgir depois da gravidez. Sensação de inchaço abdominal ou na região pélvica; cólicas fortes e incapacitantes durante a menstruação; dores e desconfortos durante a relação íntima são alguns dos possíveis sintomas.

Além deles, tem também o aumento do fluxo duração a menstruação e prisão de ventre e dor ao evacuar.

O diagnóstico da adenomiose é possível a partir do levantamento do histórico ginecológico da paciente e também de exames de imagem, principalmente a ressonância magnética, ultrassonografia transvaginal ou histerossonografia que verificam o espessamento da parede uterina.

Endometriose: sintomas e diagnóstico

No Brasil, a endometriose acomete entre 10 e 15% das mulheres em idade reprodutiva impactando frequentemente pacientes que nunca engravidaram anteriormente. Pode ocorrer até mesmo na adolescência.

Não é incomum que a endometriose seja assintomática, sendo que nesses casos, o diagnóstico pode levar anos, agravando o quadro. Quando manifesta sintomas, eles incluem cólicas intensas e incapacitantes durante o período menstrual; dispareunia, que consiste em dores durante as relações sexuais; dor e sangue nas fezes, urina durante a menstruação, além de dificuldade para engravidar.

Caso os sintomas estejam presentes, a investigação da endometriose tem início com a anamnese, na qual o especialista levanta o histórico da paciente e define as hipóteses diagnosticas, solicitando exames para confirmar o quadro.

O diagnóstico da endometriose é possível por meio de exames laboratoriais e de imagem como com a laparoscopia, ultrassonografia e ressonância magnética. Apesar de todos esses exames contribuírem na confirmação do diagnóstico, o especialista pode demandar a realização da biópsia do material.

Os tratamentos

As diferenças entre a endometriose e adenomiose também se estendem às condutas necessárias para o tratamento adequado dessas patologias.

Assim, o tratamento da endometriose pode ser tanto o cirúrgico (por meio da videolaparoscopia, que remove o tecido endometrial localizado em órgãos fora da cavidade uterina), como o medicamentoso, que ameniza os sintomas relacionados com a condição.

A opção de tratamento, entretanto, deve considerar os sintomas e as expectativas da paciente, como se houver desejo reprodutivo futuramente ou não.

No caso da adenomiose, para as mulheres que queiram engravidar, o tratamento envolve a administração de medicamentos para alívio dos sintomas e a melhora da doença. Na menopausa, entretanto, os sintomas regridem e costumam desaparecer devido à ausência de estrogênio.

Caso haja a opção pela abordagem medicamentosa para pacientes com adenomiose, podem ser recomendados remédios anti-inflamatórios para o alívio das dores e inflamação ou remédios hormonais, como pílula anticoncepcional com progesterona, DIU, ou anel vaginal.

Em alguns casos, o tratamento da adenomiose também demanda uma abordagem cirúrgica para remoção do excesso de tecido endometrial da cavidade uterina.

“O ginecologista deverá avaliar a gravidade dos sintomas e anseios da mulher na sugestão dos possíveis tratamentos. O ideal é que essa estratégia de tratamento seja assertiva, leve em consideração a intensidade das dores dessa paciente e o que ela espera futuramente, em relação à maternidade”, complementa Dr. Fábio.

Adenomiose, endometriose e fertilidade

No caso de infertilidade associada a endometriose e a adenomiose, a conduta varia de acordo com a gravidade e particularidades de cada caso.

Em algumas situações, realiza-se a cirurgia para a remoção do excesso do tecido endometrial na expectativa de que a paciente possa engravidar após essa conduta.

No entanto, quando técnicas cirúrgicas e abordagem medicamentosa são surtem efeitos, o especialista pode recomendar a realização de tratamentos para a infertilidade.

Nesses casos, o especialista vai analisar as particularidades para determinar qual o tratamento que pode entregar resultados mais satisfatórios, como a inseminação artificial ou a Fertilização in Vitro (FIV).

O acompanhamento especializado e também a investigação detalhada das causas da infertilidade tanto da mulher acometida com endometriose ou adenomiose, como do parceiro é fundamental para um protocolo mais satisfatório.

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