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outubro 3, 2024

Salpingite: o que é e como interfere na fertilidade

Salpingite
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Comitê Editorial IVI Salvador

A Salpingite é uma infecção que acomete as trompas de falópio, partes essenciais do sistema reprodutivo feminino.

As trompas são responsáveis por transportar os óvulos dos ovários até o útero, onde ocorre a fecundação. Quando a infecção se instala, pode causar danos significativos, resultando em sérias complicações para a saúde reprodutiva da mulher, incluindo a infertilidade.

A Salpingite é uma das principais causas de infertilidade feminina em todo o mundo e, muitas vezes, pode passar despercebida até que os sintomas mais severos se manifestem ou que, devido à infertilidade, a mulher investigue as causas.

A infecção é frequentemente associada a doenças sexualmente transmissíveis (ISTs), como a clamídia e a gonorreia, mas também pode ser causada por outros tipos de bactérias.

Essa condição exige atenção imediata, já que, quando não tratada de forma adequada, pode levar à formação de cicatrizes nas trompas de falópio, o que interfere na capacidade de engravidar.

Por isso, é essencial que as mulheres estejam atentas aos sintomas e busquem avaliação médica para diagnóstico e tratamento precoce.

Índice

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  • As causas da Salpingite
  • Tipos de Salpingite: aguda ou crônica
  • Os sintomas da Salpingite
    • Como diagnosticar
  • Salgingite e a reprodução assistida
  • Como tratar a Salpingite
  • A prevenção

As causas da Salpingite

A Salpingite ocorre, na maioria dos casos, por conta de infecções bacterianas que sobem pelo sistema reprodutivo feminino, até atingirem as trompas de falópio.

As ISTs, especialmente clamídia e gonorreia, estão entre as principais responsáveis por esse quadro, sendo a clamídia, uma das mais comuns e silenciosas, já que muitas vezes não apresenta sintomas evidentes.

Bactérias que estão presentes no trato genital, como a Mycoplasma hominis e a Ureaplasma urealyticum, também podem causar a infecção.

Alguns fatores de risco para o desenvolvimento da Salpingite incluem, portanto, relações sexuais desprotegidas com múltiplos parceiros, histórico de infecções genitais ou doenças pélvicas inflamatórias, o uso prolongado de dispositivos intrauterinos (DIU), sem acompanhamento médico adequado, procedimentos cirúrgicos no útero ou nos ovários, como curetagem ou biópsias, ou ainda, o sistema imunológico enfraquecido, o que pode favorecer a infecção por diferentes patógenos.

A ginecologista e especialista em reprodução humana, Dra. Genevieve Coelho, Diretora Médica do IVI Salvador, conta que “a Salpingite pode se manifestar de maneira silenciosa, ou com sintomas sutis. Muitas mulheres só descobrem a condição quando começam a enfrentar dificuldades para engravidar ou apresentam dor pélvica constante”.

Tipos de Salpingite: aguda ou crônica

A salpingite pode ser classificada como aguda ou crônica, sendo que ambas as formas apresentam características diferentes.

Na forma aguda, a infecção é intensa e apresenta sintomas claros, como dor forte na região pélvica, febre alta, e secreção vaginal anormal.

Já na forma crônica, a infecção é mais leve e pode até mesmo ser assintomática, o que dificulta o diagnóstico precoce e preocupa.

Os sintomas da Salpingite

Dor pélvica constante e de forte intensidade, que pode se agravar durante o ato sexual ou o período menstrual é um dos sintomas dessa condição. Outros são o corrimento vaginal anormal, com odor forte e alteração de cor, febre e sensação de mal-estar, sangramentos irregulares entre os ciclos menstruais, dor ao urinar ou durante a evacuação.

Se a infecção não for tratada a tempo, pode se espalhar para outras regiões do sistema reprodutivo, resultando em complicações mais graves, como abscessos pélvicos e até mesmo peritonite, uma inflamação perigosa da membrana que recobre os órgãos abdominais.

Como diagnosticar

O diagnóstico da salpingite é feito por meio de uma avaliação clínica, exames laboratoriais e de imagem. O ginecologista pode solicitar exames de sangue para identificar sinais de infecção e exames de imagem como USG TV, ressonância magnética da pelve, histerossalpingografia, histerossonografia, ultrassonografia transvaginal para verificar alterações nas trompas de falópio.

Em casos mais complexos, uma laparoscopia pode ser realizada para uma visualização mais detalhada da região pélvica e dos órgãos afetados.

A salpingite tem um impacto significativo na fertilidade feminina. Quando as trompas de falópio são afetadas pela infecção, elas podem ficar obstruídas, impedindo que o óvulo seja transportado adequadamente até o útero para a fecundação.

Mesmo que a fertilização ocorra, existe o risco de gravidez ectópica, uma condição em que o embrião se implanta na trompa de falópio ao invés do útero, resultando em uma gravidez não viável e com risco de vida para a mãe.

Salgingite e a reprodução assistida

Mulheres com salpingite podem desenvolver cicatrizes nas trompas, conhecidas como aderências, que impedem a passagem do óvulo e dificultam a concepção.

Felizmente, existem tratamentos eficazes para melhorar as chances de gravidez, como a fertilização in vitro (FIV), uma das técnicas da reprodução assistida, que contorna o problema das trompas danificadas, já que a fertilização é realizada em laboratório.

“A fertilização in vitro (FIV) é uma técnica amplamente utilizada para mulheres que enfrentam dificuldades para engravidar devido à salpingite. Na FIV, o óvulo é retirado diretamente do ovário, fertilizado em laboratório e o embrião resultante é implantado no útero, driblando as trompas de falópio danificadas”, finaliza a Dra. Genevieve.

A técnica da FIV oferece esperança para muitas mulheres que, de outra forma, não conseguiriam conceber.

Como tratar a Salpingite

O tratamento da salpingite envolve o uso de antibióticos, para combater a infecção bacteriana subjacente. Em casos mais graves, pode ser necessária a internação hospitalar para administração de medicamentos intravenosos.

Se as trompas já estiverem gravemente danificadas, a cirurgia para remoção das áreas afetadas pode ser indicada, embora isso reduza ainda mais as chances de gravidez natural.

Além disso, o acompanhamento médico é essencial para monitorar a eficácia do tratamento e garantir que a infecção foi, de fato, completamente eliminada.

A prevenção

A prevenção da salpingite está fortemente relacionada à prevenção de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Isso inclui o uso de preservativos em todas as relações sexuais e a realização de exames regulares para detectar e tratar infecções antes que elas causem possíveis complicações.

Além disso, a consulta regular com o ginecologista é fundamental para manter a saúde reprodutiva em dia e evitar problemas como essa e muitas outras condições.

A detecção precoce e o tratamento adequado das ISTs pode evitar, neste caso, que as bactérias alcancem as trompas de falópio, prevenindo assim a Salpingite e suas complicações.

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