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outubro 22, 2024

Síndrome Antifosfolípide afeta a gravidez?

Síndrome Antifosfolipede
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Comitê Editorial IVI Salvador

A Síndrome Antifosfolípide (SAF) ou Síndrome do Anticorpo Antifosfolípide (SAAF) é uma doença autoimune sistêmica. Ela age na coagulação do sangue e causa trombose (coagulação anormal) em artérias e veias. Além disso, o problema pode causar complicações na gravidez, como abortos repetitivos, pressão alta e prematuridade do bebê.

Esta síndrome ocorre devido à produção de anticorpos contra proteínas do próprio organismo, chamados de anticorpos antifosfolipídes, que são dosados no sangue através de exames laboratoriais. A doença tem uma prevalência de 40 a 50 casos a cada 100.000 indivíduos.

Índice

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  • Como diagnosticar a Síndrome Antifosfolípide
  • Quais são as manifestações clínicas da Síndrome Antifosfolípide?
  • Síndrome Antifosfolípide primária, secundária e catastrófica
  • Como é feito o tratamento para a SAF
  • Síndrome do Anticorpo Antifosfolipídeo durante a gestação

Como diagnosticar a Síndrome Antifosfolípide

“Para a realização do diagnóstico correto, é necessário que haja pelo menos uma manifestação clínica de trombose ou de complicações relacionadas à gravidez associados à presença dos auto-anticorpos detectados no sangue através de exames laboratoriais”, explica o médico Fábio Vilela, do IVI Salvador.

Os eventos obstétricos relacionados à SAF e que podem ser considerados para o seu diagnóstico são: ocorrência de uma ou mais mortes de feto normal, com mais de dez semanas de gestação.

Ou um ou mais nascimentos prematuros de feto normal com tempo de gravidez menor do que 34 semanas, devido a pré-eclâmpsia, eclâmpsia ou por insuficiência de circulação placentária.

Ou ainda três ou mais abortos espontâneos antes de 10 semanas de gravidez sem associação com alterações hormonais ou da anatomia da mãe e/ou alterações genéticas.

A investigação de Anticorpos Antifosfolipídeos habitualmente é feita através da pesquisa laboratorial de anticoagulante lúpico, anticardiolipina IgG e anticardiolipina IgM.

Em algumas situações, pode ser necessária a realização de anti-β2glicoproteína I IgG e anti-β2glicoproteína I IgM.

É necessário repetir estes exames, com intervalo ao menos de 12 semanas, para se identificar a presença desses anticorpos em mais de uma ocasião, para confirmar o diagnóstico de SAF.

Portanto, um exame positivo para um dos anticorpos antifosfolipídeos isoladamente, sem nenhuma manifestação clínica sugestiva, não permite, por si só, a conclusão de diagnóstico de SAF.

Quais são as manifestações clínicas da Síndrome Antifosfolípide?

A manifestação de trombose pode ocorrer em qualquer vaso do organismo. No caso das veias, a trombose de membros inferiores é a de localização mais comum.

Clinicamente observa-se dor, inchaço e vermelhidão na perna afetada. No caso de trombose do sistema arterial, a manifestação mais comum é de derrame cerebral, ou o famoso AVC (acidente vascular cerebral).

Síndrome Antifosfolípide primária, secundária e catastrófica

O termo Síndrome Antifosfolípide primária é utilizado quando as manifestações da síndrome ocorrem de forma independente, sem a concomitância de outras doenças auto-imunes.

Menos frequentemente, pacientes com SAF primária podem vir a desenvolver o lúpus eritematoso sistêmico.

Já o termo Síndrome Antifosfolípide secundária é utilizado quando as manifestações da síndrome ocorrem ao mesmo tempo em que outras doenças auto-imunes se apresentam, como o lúpus eritematoso sistêmico.

Por fim, a terminologia Síndrome Antifosfolípide catastrófica se refere a uma forma muito rara e grave da SAF. Nesse caso, ocorrem múltiplas tromboses difusas em vasos pequenos, podendo evoluir para a disfunção de múltiplos órgãos.

Como é feito o tratamento para a SAF

O tratamento da doença é feito com inibidores da ativação plaquetária e/ou com anticoagulantes. O objetivo é evitar novos episódios de tromboses. O controle do uso do anticoagulante é feito através de um exame laboratorial chamado INR.

Tenta-se manter o INR entre 2.0 e 3.0, mas variações individuais podem ser necessárias, afinal cada paciente tem sua individualidade. O controle do uso desta medicação com o INR é muito importante, pois níveis abaixo de 2.0 podem não estar protegendo os pacientes de novos episódios de trombose. De forma oposta, níveis de INR maiores que 3.0 podem propiciar sangramentos.

É preciso estar atento a isso, já que muitos medicamentos e até mesmo a alimentação podem aumentar ou diminuir o INR, mesmo que o paciente esteja tomando a mesma dosagem do remédio.

Durante a gravidez, um anticoagulante diferente é utilizado (subcutâneo), em virtude da teratogenicidade dos anticoagulantes orais. O tabagismo e o uso de medicamentos que contêm estrogênio estão contraindicados.

Síndrome do Anticorpo Antifosfolipídeo durante a gestação

Com o acompanhamento multidisciplinar adequado (obstetrícia, reumatologia e hematologia) e terapia com anticoagulante e antiagregante plaquetário, as complicações obstetrícias podem ser reduzidas, e até 80% das gestações de portadoras da síndrome podem ser bem-sucedidas.

Importante ressaltar que a gestação por si só já gera em estado pró-trombótico; dessa forma, mulheres com SAF que já tiveram algum evento prévio, têm maior risco de recorrência na gestação.

Antes de qualquer coisa, é fundamental que as mulheres sabidamente portadoras da síndrome sejam orientadas quanto aos riscos gestacionais, junto aos seus parceiros, antes mesmo de buscar a gestação.

Tais riscos devem ser avaliados individualmente, conforme a história pregressa de trombose e história obstétrica prévia. Pacientes com complicações obstétricas prévias têm maior risco de recorrência do que aquelas com gestações anteriores sem intercorrências.

Mulheres com evento trombótico nos últimos três meses ou com complicações severas, como a hipertensão pulmonar grave, devem ser aconselhadas a evitar a gestação. Além disso, deve-se orientar todas as pacientes com SAAF quanto aos outros fatores de risco tromboembólico (como tabagismo, sobrepeso e terapia hormonal).

É aconselhável a realização de ultrassonografia com Doppler entre a 20ª e a 24ª semana de gestação. Se houver alteração, o exame deve ser repetido regularmente para avaliação de crescimento e vitalidade fetais e do volume do líquido amniótico.

Antagonistas de vitamina K e os novos anticoagulantes orais atravessam a placenta, devendo ser evitados durante a gestação pelo risco de teratogênese. Gestantes com história pregressa de trombose devem receber anticoagulação com heparina de baixo peso molecular (HBPM) em dose intermediária ou plena.

Doses profiláticas, associadas a AAS, podem ser usadas nas pacientes com história de trombose venosa profunda provocada por outros fatores. A anticoagulação pode ser substituída por varfarina no puerpério, visto ser segura na lactação.

Recomenda-se manter a terapia anticoagulante por até seis semanas após o parto. Em gestações com boa evolução, recomenda-se, sempre que possível, o parto vaginal, que se associa a menor risco de trombose pós-parto, reservando a cesariana para os casos com indicação obstétrica.

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