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outubro 29, 2024

Como o hormônio luteinizante interfere na fertilidade

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Comitê Editorial IVI Salvador

A reprodução é um processo que acontece em diversas etapas e depende de alguns sistemas. E a fertilidade depende de outros fatores para o seu bom funcionamento. Entre os principais sistemas utilizados para que a gestação aconteça, estão o reprodutor e o endócrino.

Por isso, além de manter os órgãos reprodutivos em bom funcionamento, é fundamental que o corpo esteja em equilíbrio hormonal.

O sistema endócrino é responsável pela produção dos hormônios, que circulam no sangue e chegam até os órgãos para promover a sua funcionalidade. As glândulas sexuais femininas (ovários) e masculinas (testículos), fazem parte do sistema reprodutor e são estimuladas por hormônios produzidos na hipófise.

Os ovários produzem o estrogênio e a progesterona. Já os testículos produzem a testosterona. Esses hormônios atuam diretamente na reprodução. A hipófise produz o hormônio luteinizante, também conhecido como LH, presente no corpo de homens e mulheres.

O LH está relacionado às questões de fertilidade, tanto femininas, quanto masculinas. Na mulher, é responsável diretamente pela deflagração da ovulação por meio do chamado “pico de LH”.

O que é o hormônio luteinizante

O hormônio luteinizante (LH), é produzido pela hipófise e possui funções muito importantes tanto no corpo masculino, quanto no feminino. Está diretamente ligado à reprodução, atuando na produção e desenvolvimento dos gametas.

Juntamente com o hormônio FSH, o LH regula a atividade dos ovários e dos testículos. Nos homens, é responsável pela produção de testosterona, auxiliando na produção dos espermatozoides. Já nas mulheres, auxilia no desenvolvimento dos folículos e liberação dos óvulos, a chamada ovulação.

Além da sua importante funcionalidade na vida reprodutiva, o LH e a sua taxa de concentração no sangue podem ser importantes indicativos, que ajudam no diagnóstico de tumores na hipófise e pequenas alterações nos ovários, como os cistos.

Analisar a dosagem do hormônio luteinizante também pode ser importante em outras situações, como avaliar a capacidade de produção dos espermatozoides. Ele ajuda a identificar a infertilidade masculina e feminina. Avalia as causas da ausência da menstruação e auxilia no diagnóstico da menopausa.

Por fim, identifica o desenvolvimento adequado dos óvulos.

Qual a relação do LH com a fertilidade?

O hormônio LH está totalmente relacionado com a fertilidade.

A diminuição do hormônio luteinizante no corpo do homem pode causar uma queda na produção de testosterona e consequentemente dos gametas masculinos, interferindo assim em sua fertilidade.

Em casos de suspeita desse problema, o primeiro exame realizado é o espermograma, que avalia as condições espermáticas.

Já nas mulheres, além de influenciar no desenvolvimento folicular e na liberação dos óvulos, ele estimula a produção da progesterona e do estrogênio, que são fundamentais durante todo o processo e até o final da gravidez. Ou seja, caso esteja desregulado, prejudica na produção de hormônios fundamentais para o equilíbrio do corpo feminino.

Quando a mulher sofre com a amenorreia (ausência da menstruação), isso geralmente indica distúrbios de ovulação, e é importante consultar um médico. Esse fator também pode ser uma das causas da infertilidade, consequência de diferentes condições, que alteram os níveis dos hormônios envolvidos no processo de reprodução.

Qual a função do hormônio luteinizante na reprodução assistida

Homens e mulheres que enfrentam problemas de fertilidade podem obter êxito através dos tratamentos da reprodução assistida. Existem técnicas muito eficientes, capazes de atuar em diversas situações em que a gravidez seja dificultada.

São três os métodos principais utilizados pela medicina reprodutiva atualmente: a relação sexual programada (RSP), a inseminação artificial (IA) e a fertilização in vitro (FIV).

Algumas técnicas são consideradas de baixa complexidade devido ao fato de a fecundação ocorrer naturalmente nas tubas uterinas, da mesma forma que uma gestação natural. A relação sexual programada e a inseminação artificial utilizam métodos mais simples e são indicadas em casos mais leves de infertilidade.

Já a FIV, é considerada uma técnica de alta complexidade. Com métodos mais avançados, é possível durante o tratamento ter um controle maior, uma vez que a fecundação acontece em laboratório.

Em todas as técnicas, acontece a estimulação ovariana. Nesse procedimento, a mulher recebe uma dosagem hormonal, que vai estimular o desenvolvimento folicular e aumentar a liberação dos óvulos.

Durante esse processo, são utilizados os hormônios FSH e hormônio luteinizante (ou hormônios que atuam como se fossem o LH), para estimular os folículos e promover o desenvolvimento, amadurecimento e ruptura.

O acompanhamento é realizado por meio de ultrassonografias, que permitem a visualização do tamanho ideal para a indução da ovulação.

A escolha da técnica mais adequada é feita pelo médico especialista em reprodução humana e vai variar de acordo com a situação de cada casal. O tratamento individualizado permite maiores chances de sucesso e a chegada da gravidez.

Dosagem do Hormônio Luteinizante (LH)

Os níveis considerados normais de LH para homens, são entre 0,57 e 12,07 mUI/mL. Já para mulheres, dependem da fase do ciclo menstrual: pré-puberdade, até 0,2 mUI/mL; fase folicular entre 1,80 e 11,78 mUI/mL; pico ovulatório entre 7,59 e 89,08 mUI/mL; fase luteínica entre 0,56 e 14 mUI/mL; e menopausa: entre 5,16 e 61,99 mUI/mL.

Compreender essas variações e garantir que os níveis de LH estejam dentro dos parâmetros adequados é essencial para uma avaliação precisa da saúde reprodutiva.

Exame de hormônio luteinizante: quando é recomendado?

O exame do LH pode ser solicitado em algumas situações para casais tentantes. Além disso, é uma ferramenta valiosa em investigações relacionadas à ausência de menstruação, questões de maturação sexual e dificuldades de fertilidade.

Quando existe a dificuldade de engravidar, o exame é uma ferramenta essencial ao explorar causas potenciais de infertilidade e, consequentemente, para avaliar, em alguns casos, o pico da ovulação.

A coleta de sangue é o método comum para a realização do exame de LH, geralmente sem necessidade de preparações prévias.

“Considerar a realização do exame de LH para contextos específicos pode fornecer informações valiosas sobre a saúde reprodutiva e hormonal das pacientes. Isso é fator decisivo para estabelecer uma conduta de tratamento mais assertiva”, explica a Dra. Isa Rocha, médica do IVI Salvador.

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